sábado, 30 de janeiro de 2010

Os melhores beijos da década

Madonna e Britney Spears foram as protagonistas do melhor beijo da década. As cantoras ficaram no topo da lista de beijos célebres com a cena, que aconteceu durante performance da música “Like a Virgin”, no MTV Video Music Awards, em 2003.

A eleição foi feita pela loja de departamentos britânica Selfridges. No programa ao vivo, Madonna também beijou a cantora Christina Aguilera e a cena entre ela e Britney causou polêmica em todo o mundo.

Outros beijos entre pessoas do mesmo sexo se tornaram famosos. Heath Ledger e Jake Gyllenhaal, que se beijaram no filme “Brokeback Mountain” ficaram em terceiro lugar.

O primeiro beijo público de Lindsay Lohan com Samantha Ronson em um hotel de Nova York também entrou no ranking, assim o beijo entre Scarlett Johansson e Penélope Cruz em “Vicky Cristina Barcelona”.

Lista completa:

1. Britney Spears e Madonna, no MTV Music Video awards, em 2003
2. Tobey Maguire e Kirsten Dunst, "Homem-Aranha" (2002)
3. Heath Ledger e Jake Gyllenhaal, "Brokeback Mountain" (2005)
4. Robert Pattinson e Kristen Stewart, "Crepúsculo" (2008)
5. Scarlett Johansson e Penélope Cruz, "Vicky Cristina Barcelona" (2008)
6. Lindsay Lohan e Samantha Ronson, Mercer Hotel, em Nova York, em 2008
7. Angelina Jolie e Brad Pitt, "Senhor e Senhora Smith" (2005)
8. Freida Pinto e Dev Patel, "Quem quer ser um Milionário" (2009)
9. Sacha Baron Cohen e Will Ferrell, no MTV Movie Awards, em 2007
10. Jennifer Aniston e Winona Ryder, "Friends" (2001)
_______________

Fotos dos beijos da lista AQUI

sábado, 23 de janeiro de 2010

Retrato de Heath Ledger feito com pílulas

Artista plástico cria retratos de celebridades com pílulas

Jason Mecier já fez trabalhos semelhantes com feijão, latas e lápis

Michael Jackson e Heath Ledger acabam de ganhar homenagens póstumas pelas mãos do artista plástico americano Jason Mecier.

Retratos dessas duas celebridades foram confeccionados pelo artista usando pílulas. Segundo ele, a ideia era retratar a imagem de pessoas famosas que tiveram problemas com o uso abusivo de medicamentos e drogas.

Além de Jackson e Ledger, Jason Mecier recriou imagens de Courtney Love e Kelly Osbourne usando centenas de pílulas.

As telas da mostra “The Celebrity Junk Drawer” de Jason Mecier estão em exposição na galeria Ghettogloss, em Los Angeles, até o dia 17 de março. Depois elas poderão ser vistas em São Francisco, na galeria Given, de 2 de abril a 31 de maio.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Os 25 filmes mais rentáveis da história

Ultimamente tem surgido diversas notícias relacionadas ao filme "Avatar" e seu faturamento, afinal, ele está no caminho para se tornar o filme com maior rentabilidade da história. Pensando nisso, o CineSéries foi atrás e traz para vocês uma lista com os 25 filmes mais rentáveis da história do cinema.

Vale ressaltar que infelizmente essa lista pode ser considerada injusta, já que não é feita a correção monetária, além do preço dos ingressos de hoje ser diferente do de outras épocas.

Como todos sabem, "Titanic" ainda figura, pelo menos por enquanto, na primeira posição da lista. Curiosamente, o primeiro filme do bruxo Harry Potter, "Harry Potter e a Pedra Filosofal", é o filme mais rentável da franquia. Algumas animações também estão presentes, sendo lideradas pelo segundo filme do ogro Shrek. Confira a lista completa abaixo!

25 filmes mais rentáveis da história:

1. Titanic (1997) - US$1,843 bilhão

2. Avatar (2009) - US$1,662 bilhão

3. O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) - US$1,119 bilhão

4. Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006) - US$1,066 bilhão

5. Batman - O Cavaleiro das Trevas (2008) - US$1,001 bilhão

6. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) - US$974,7 milhões

7. Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (2007) - US$961 milhões

8. Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) - US$938,2 milhões

9. Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009) - US$934 milhões

10. O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002) - US$925,3 milhões

1. Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma (1999) - US$924,3 milhões

12. Shrek 2 (2004) - US$919,8 milhões

13. Jurassic Park - O Parque dos Dinossauros (1993) - US$914,7 milhões

14. Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) - US$895,9 milhões

15. Homem-Aranha 3 (2007) - US$890,9 milhões

16. A Era do Gelo 3 (2009) - US$884,5 milhões

17. Harry Potter e a Câmara Secreta (2002) - US$878,6 milhões

18. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001) - US$870,8 milhões

19. Procurando Nemo (2003) - US$864,6 milhões

20. Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith (2005) - US$848,8 milhões

21. Transformers: A Vingança dos Derrotados (2009) - US$835 milhões

22. Homem-Aranha (2002) - US$821,7 milhões

23. Independence Day (1996) - US$817,4 milhões

24. Shrek Terceiro (2007) - US$799 milhões

25. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) - US$795,6 milhões

Fonte: CineSéries

domingo, 17 de janeiro de 2010

Foto nova de Heath Ledger

A Theresa, dona do site Dr. Parnassus, conseguiu uma foto exclusiva com Nicola Pecorini do Heath Ledger fazendo teste de maquiagem para o filme Dr. Parnassus.

Muitos fãs perceberam que em alguns momentos do filme Heath aparece com o olho azul e ela resolveu tirar essa dúvida.

Ele mostrou uma foto do Heath com um olho castanho e o outro com uma lente azul:

Créditos: Monica (Comunidade Heath Ledger Eternamente)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dr. Parnassus concorre ao Oscar de Melhor Maquiagem

A Academia anunciou os nomes de sete filmes que ainda estão em fase de pré-indicação ao Oscar 2010 de Melhor Maquiagem. Na lista, está a última participação de Heath Ledger como ator no filme 'O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus', além das adaptações 'Star Trek' e 'Distrito 9', uma das sensações do ano.

Os nomes seguem abaixo:

'A Estrada'

'Distrito 9'

'Il Divo'

'O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus'

'Star Trek'

'The Young Victoria'

'Uma Noite no Museu 2'

No dia 23 de janeiro, todos os membros da Comissão de Maquiagem da Academia irão assistir a trechos de dez minutos dos sete filmes pré-selecionados. Depois da exibição, eles votam em três filmes, que serão os finalistas, e que irão concorrer ao Oscar na categoria.

O anúncio dos indicados ao Oscar 2010 será feito no dia 2 de fevereiro. A cerimônia de entrega dos prêmios está marcada para o dia 7 de março.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Terry Gilliam explica como superou a morte de Heath Ledger

O diretor Terry Gilliam explica como superou a morte de Heath Ledger e concluiu 'O imaginário do Dr. Parnassus

Há alguns anos, Terry Gilliam recebeu de um amigo o curioso apelido de Capitão Caos. A motivação partiu do processo de criação do diretor, que procura levar em conta as opiniões de toda a equipe de suas produções. Por um lado, a colaboração é útil para angariar novas ideias. Por outro, opiniões em excesso e sem controle podem significar atrasos, estouros de orçamentos e até o cancelamento de alguns projetos.

O caos, afinal. Considerando o jeito fordista com que a indústria do cinema funciona hoje, é fácil compreender, então, por que Gilliam, apesar de ser celebrado como um dos mais inventivos cineastas em atividade, dirigiu apenas 12 longas-metragens em 40 anos de carreira. Mas fica a pergunta: de que outra forma seria possível dar conta de um filme que se alterna a todo tempo entre realidade e imaginação, traz um visual onírico e esteve ameaçado pela tragédia? A solução para os problemas de "O imaginário do Dr. Parnassus" só poderia ser mesmo o caos. Ou, melhor, o Capitão Caos.

Depois de uma produção que começou em 2007, "O imaginário..." só pôde ser lançado no circuito comercial americano no último Natal e tem previsão de estreia no Brasil apenas para maio. Nele, Parnassus (Christopher Plummer) é o líder de uma trupe de teatro mambembe que passeia pelas ruas de Londres. O sucesso do grupo depende de um espelho mágico, que transforma em realidade a imaginação daqueles que o atravessam. Depende, ainda, do pacto que Parnassus fez com o diabo (Tom Waits) anos atrás e que envolve a alma de sua filha, Valentina (Lily Cole). Mundos imaginários revelados por um espelho estão longe de ser novidade no cinema. Mas, na visão caótica de Gilliam, esses universos se destacam pelo visual caprichado e pela crítica social, dois elementos comuns a seus filmes.

- Nós estamos cercados por muitos espelhos. Televisão, jornais e filmes são todos espelhos do que nós pensamos ser. Ou do que gostaríamos de ser, o que é ainda mais perturbador. Os espelhos deveriam refletir a realidade, mas vivemos numa era de espelhos mentirosos - diz o diretor, em entrevista por telefone ao GLOBO. - O Doutor Parnassus comete muitos erros, mas ao menos sua intenção é boa. Ele tenta encorajar as pessoas a desenvolverem suas imaginações. Escolher ou não o bem no uso da imaginação acaba sendo uma decisão de cada pessoa que se confronta com o espelho.

Okay, Parnassus não é completamente mau, mas o que dizer do caráter de Tony (Heath Ledger), um misterioso homem que é encontrado enforcado sob uma ponte, mas sobrevive e acaba se juntando à trupe? Seu passado vai sendo revelado aos poucos, mas, antes, Tony conquista qualquer um com sua fala mansa e dedicação. Uma das inspirações para elaborar o personagem, diz Gilliam, foi o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

- Nos últimos anos, acho que passei a achar que não há mais limite para a ganância. Quanto mais se tem, mais se quer. Há quem consiga, até, ser gentil publicamente, mas privadamente quer sempre mais. A maioria das pessoas com quem eu lido na indústria do cinema é assim - diz. - Os políticos também são bons exemplos. Veja o Tony Blair. Ele parecia capaz de se sair bem depois de tomar qualquer decisão. Recentemente, li uma entrevista em que ele diz que não teria mandado tropas para o Iraque se soubesse que não havia armas de destruição em massa. É a declaração perfeita. O homem continua insistindo que tem princípios. Mas não tem.

Por causa de Tony - o personagem, não o político -, "O imaginário." talvez tenha sido o primeiro filme de Gilliam em duas décadas que não foi badalado simplesmente por ser um filme de Gilliam. O que mais se comenta é a presença de Heath Ledger em seu último papel no cinema. Quando o ator morreu, em 22 de janeiro de 2008, vítima do uso excessivo de medicamentos, ele estava justamente descansando, em casa, durante um intervalo das filmagens de "O imaginário...".

Gilliam soube da fatalidade pela internet, avisado por sua filha Amy Gilliam, uma das produtoras do filme. Eles esperavam rodar novas cenas com Ledger em poucos dias, mas o choque foi ainda maior porque o diretor e o ator haviam estreitado laços de amizade desde que trabalharam juntos em "Os Irmãos Grimm" (2005). Gilliam, então, resolveu não levar "O imaginário..." adiante.

- Eu simplesmente não acreditei, nós havíamos estado juntos dois dias antes. Fiquei paralisado, era uma notícia inesperada e inexplicável. Eu até achei que poderia ser uma piada de mau gosto de alguém do departamento de marketing da Warner, querendo promover o Coringa (personagem de Ledger em "Batman: O Cavaleiro das Trevas"). Mas realmente aconteceu. Ele está morto - diz. - Minha vontade, naquele momento, era de desistir. Mas o bom de estar cercado por pessoas como minha filha e o fotógrafo Nicola Pecorini é que eles não ouvem o que tenho a dizer. Eu anunciei que não iríamos continuar, mas eles se recusaram a aceitar e insistiram para que eu achasse uma solução que evitasse que o último trabalho do Heath se perdesse e fosse esquecido.

Pelo papel em "Batman", que estreou poucos meses depois de sua morte, Ledger recebeu um Oscar póstumo de melhor ator coadjuvante. Já pelo contratempo enfrentado por Gilliam, o ator acabou tendo a companhia de Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrel, os três atores que se revezaram com ele no papel de Tony em "O imaginário...". Além disso, nos créditos finais, em vez de o tradicional "Um filme de Terry Gilliam" surge o texto "Um filme de Heath Ledger e amigos".

- A partir do momento em que minha mente voltou do espaço, foi até simples reescrever. Eu parti do princípio de que, se Tony entrasse no espelho com outra pessoa cuja imaginação fosse mais forte, ele poderia parecer diferente. Poderia parecer o Johnny Depp e não o Heath Ledger. Acho que funcionou - diz Gilliam. - Muita gente acha que alguns diálogos, como quando o Johnny faz um discurso sobre James Dean e a Princesa Diana, foram reescritos por causa do Heath. Mas estava tudo previsto. A cena em que ele aparece enforcado, por exemplo, foi a primeira que filmamos.

The Dark Knight foi a maior bilheteira da década

O Cavaleiro das Trevas, a última aventura de Batman que deu destaque a Joker, interpretado pelo falecido Heath Ledger, foi a maior bilheteira da década nos EUA, arrecadando mais de 500 milhões de dólares (348 milhões de euros) só em território norte-americano e cerca de mil milhões de dólares (697 milhões de euros) em todo o mundo.

O sucesso do filme, de Christopher Nolan, deve-se, em grande parte, à morte do protagonista, em Janeiro de 2008, o ano de estreia da longa-metragem, que acabaria de vencer o primeiro Oscar póstumo para Melhor Ator Coadjuvante, além da estatueta dourada para Melhores Efeitos Sonoros.

Segue a lista completa dos dez filmes que mais receitas geraram nas bilheteiras norte-americanas na última década:

1º Batman - O Cavaleiro das Trevas, 2008, US$ 533 milhões;
2° Shrek 2, 2004, US$ 441 milhões;
3º Piratas do Caribe - O Baú da Morte, 2006, US$ 423 milhões;
4º Homem-Aranha, 2002, US$ 403 milhões;
5º Transformers: Retaliação, 2009, US$ 402 milhões;
6º Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith, 2005, US$ 380 milhões;
7º O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, 2003, US$ 377 milhões;
8º Homem-Aranha 2, 2004, US$ 373 milhões;
9º A Paixão de Cristo, 2004, US$ 370 milhões;
10º O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, 2002, US$ 339 milhões

Novo poster de Dr. Parnassus